quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Sentido da Mensagem de Deus




Diante da Palavra todos precisam ceder – Martinho Lutero

1. O Sentido da Mensagem de Deus (2ª Parte)

1.1 A Mensagem de Deus é Cristocêntrica. Jesus Cristo deve ser apresentado e honrado de forma coerente com a totalidade das Escrituras. Uma mensagem transformadora que anuncia toda a verdade acerca de Cristo conforme registra as Sagradas Escrituras (1 Jo 1.4-7);

1.2 A sã doutrina, os princípios de uma vida cristã exemplar, os bons costumes e os preceitos e mandamentos essenciais ao crescimento da igreja são a revelação presente nas Sagradas Escrituras (Ef 4.14; 1 Co 4.6, Gl 1.8);

1.3 As Escrituras são a fonte infalível e inesgotável da igreja, dos pastores, dos líderes de departamentos, dos seminaristas e dos professores de teologia. Portanto, ela é completa para todos (Hb 4.12; Lc 16.17; Dt 4.2; Pv 30.6);

1.4 A mensagem de Deus na vida do homem está para além de sua necessidade de bem-estar, saúde e riqueza. Ela possibilita especial intimidade com Deus e retorno eterno da criatura para o Criador;

1.5 A mensagem de Deus deve ser pregada para resgatar vidas, transformar corações e instruir a igreja de Cristo (Rm 3.23);

1.6 O pregador da mensagem de Deus tem que anunciar o seguinte tema: Jesus Cristo salva, cura, batiza no Espírito Santo e em breve voltará;

1.7 Não se prega uma mensagem, não se interpreta um texto bíblico, não se chega à presença de Deus pelas Escrituras sem a obra e graça do Espírito Santo (2Tm 3.16,17; 2Pe 1.20,21);

A palavra de Deus é a regra inerrante da vida do povo de Deus. É a orientação e a verdade da igreja do Senhor Jesus Cristo. A palavra que não pode ser trocada por filosofias vãs, pensamentos terapêuticos ou sermões de auto-ajuda. Os líderes de igrejas não devem permitir que os púlpitos sejam palco de modismo, cultos exóticos, atitudes antibíblicas e outros elementos de culto subtraindo os reais valores das Escrituras. Professores de teologia, professores da escola dominical, pastores, seminarista, igreja em geral jamais abdiquem da autoridade bíblica por elementos levianos puramente antropocêntricos com objetividade de alegrar e atender a vontade de seus idealizadores. Uma vez que, a palavra é banalizada em nossas reuniões, as verdades bíblicas deixarão de participar do cotidiano dos cristãos. A doutrina, os princípios bíblicos, os bons costumes, a moral, a ética e a autoridade eclesiástica começarão a ser desacreditados dentro da igreja e na vida de seus líderes.

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