quarta-feira, 11 de maio de 2011

Centenário da Assembleia de Deus no Brasil e o Tempo de Missão


Os cem anos de fundação da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil se completam. Dia 18 de junho é o marco da semente missionária plantada por Daniel Berg e Gunnar Vingre em Belém do Pará e espelhada por todos os rincões deste abençoado Brasil. São 100 anos de missão, evangelização, vitória, crescimento espiritual e social, doutrinamento, adversidade e divisões eclesiásticas.

Uma reflexão se faz necessário: Qual o papel da igreja em meio a tantos dissabores dos últimos dias que antecedem as comemorações do centenário da denominação?

Biblicamente esta problemática pode ser entendida sem poder, é claro e infelizmente, esquivar-se da balbúrdia político-pastoral que apresenta-se em meio aos desejos e aos ideais contradizentes das comemorações dos 100 anos. Entendo que tais desatinos, além do comprimento profético são da tutela e inteira responsabilidade de seus líderes eclesiásticos ou diríamos atuais gerentes?!

Então, convém falar na missão de cada crente, do tempo investido no reino, do tempo de fazer missão, de fazer evangelização, do tempo de executar e do tempo de ser missionário.

A Igreja Evangélica Assembléia de Deus chega aos cem anos fazendo missões, justamente aquilo que impulsionou a vida ministerial de dois modestos e abençoados servos de Deus que saíram da nação Sueca em busca de terras brasileiras para fazerem missões.


Então cabe a cada crente, inclusive aos líderes e/ou gerentes viver o tempo de fazer missão exercendo o seu papel com propósito e dedicação bíblica. É preciso a união de todos, objetivando com humildade as almas que estão morrendo nas mãos do adversário do povo de Deus.

É necessário resgatarmos em nós o amor pelas almas, despertar nosso potencial, sonhos e desejos para o engrandecimento do Reino de Deus.  É tempo de ser missionário. Tempo de misericórdia, tempo de orarmos pela família, abençoarmos esta cidade e pregarmos o evangelho para nossos vizinhos e amigos. Tempo de despertar nossa capacidade de ganhar almas para Cristo. Essa é nossa missão, nossa meta.

Fazer missão! É esse o papel de cada crente. O ministério dos verdadeiros filhos de Deus no resgate de crianças, jovens e adultos que satanás tomou para si.

Que nestes dias de comemorações da qual a igreja realiza, façamos a obra de Deus como verdadeiros servos, a semelhança do profeta Miquéias que diz:


"Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a e andes humildemente com o teu Deus? A voz do SENHOR clama à cidade e o que é sábio verá o teu nome. Ouvi a vara, e quem a ordenou(Miquéias 6.8,9).


Portanto, tenhamos o claro compromisso com a justiça, num intenso amor de misericórdia e andando humildemente com Deus.

Que Deus abençoe as festividades do centenário da Assembleia de Deus em Belém, no Pará e no Brasil e que muitas vidas tenham um encontro com Deus.

Eu, o navio e o farol


A mensagem remete uma reflexão sobre um diálogo verídico que aconteceu em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.


Os americanos começaram: Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.
Os canadenses responderam em prontidão: Recomendo mudar o seu curso 15 graus para sul.
O americano ficou irritado: Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o seu curso.
Mas, o canadense insistiu: Não. Mude o seu curso atual.
A situação começou a ficar complicada e o capitão americano esbravejou ao microfone: Este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior navio da frota americana no Atlântico. Estamos acompanhados de três destroyers, três fragatas e numerosos navios de suporte. Eu exijo que vocês mudem seu curso 15 graus para norte, ou então tomaremos contramedidas para garantir a segurança do navio.
E o canadense respondeu: Senhor, aqui é um farol!

Partindo desta realidade entendemos que muitas vezes a ausência de humildade desenvolver homens míopes. Apressamo-nos em tirar conclusões e criticar a maneira dos outros ou exigimos mudanças de comportamento das pessoas quando, na verdade, nós é que deveríamos mudar o nosso rumo.
Sendo assim, reflita sua maneira de interagir com o seu semelhante, considere-se sempre menor, pois achar-se superior não melhora em nada a vida sócio-cristã.
Pense bem, pois nunca aprenderemos nada se não agirmos com humilde.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Uma mensagem para a família, amigos e irmãos

O conteúdo desta mensagem foi enviado por e-mail e repassado a muitas pessoas.
Com a intenção de atingir os que ainda não leram posto aqui.
Entendo que nada substitui a palavra de Deus, mas este texto diz muito coisa a respeito daqueles que dizem amar a Deus.


 Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do Senhor todo bem que fizer.
Efésios 6.9


Como qualquer mãe,

quando Karen soube que um bebê estava a caminho,

fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael,

com três anos de idade, a se preparar para a chegada.

Os exames mostraram que era uma menina,

e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.

Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.

A gravidez se desenvolveu normalmente.

No tempo certo, vieram as contrações.

Primeiro, a cada cinco minutos;

depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.

Entretanto, surgiram algumas complicações

e o trabalho de parto de Karen demorou horas.

Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.

Até que, enfim, depois de muito tempo,

a irmãzinha de Michael nasceu.

Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume,

a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal

do Hospital Saint Mary.

Os dias passaram. A menininha piorava.

O médico disse aos pais:

"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".

Karen e seu marido começaram, então,

os preparativos para o funeral.

Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto

para esperar pelo novo bebê.

Hoje, os planos eram outros.

Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais

que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.

"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.

A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê

não sobrevivesse até o final dela.

Michael continuava insistindo com seus pais

para que o deixassem cantar para sua irmã,

mas crianças não eram permitidas na UTI.

Entretanto, Karen decidiu.

Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.

Ele ainda não tinha visto a irmã e,

se não fosse hoje, talvez não a visse viva.

Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior,

para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.

A enfermeira não permitiu que ele entrasse

e exigiu que ela o retirasse dali.

Mas Karen insistiu:

"Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"

Ela levou Michael até a incubadora.

Ele olhou para aquela trouxinha de gente

que perdia a batalha pela vida.

Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar,

com sua voz pequenininha:

"Você é o meu sol, o meu único sol.

Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."

Nesse momento, o bebê pareceu reagir.

A pulsação começou a baixar e se estabilizou.

Karen encorajou Michael a continuar cantando.

"Você não sabe, querida, quanto eu te amo.

Por favor, não leve o meu sol embora...

" Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê

foi se tornando suave.

"Continue, querido!", pediu Karen, emocionada.

"Outra noite, querida,

eu sonhei que você estava em meus braços..."

O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael."

A enfermeira começou a chorar.

"Você é o meu sol, o meu único sol.

Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...

Por favor, não leve o meu sol embora..."

No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado

e em poucos dias foi para casa.

O Woman's Day Magazine chamou essa história de

"O milagre da canção de um irmão".

Os médicos chamaram simplesmente de milagre.

Karen chamou de milagre do amor de Deus.

NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA.

O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.

O amor está em suas mãos...


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos oportunidade, façamos bem a todos, mas principamente aos domésticos da fé.
Gálatas 6.9,10